Mañana,  2017- III- 25, estreno

de Picnic (Fernando Arrabal) 

en Presidente Prudente,

São Paulo. (Brésil)

« …nós, do Grupo Lugar de Ser Qualquer, vemos a importância de montar o texto « Piquenique no Front » devido a vivermos em tempos de Intolerância e Discurso de Ódio a movimentar as guerras online, a motivar os votos nas urnas e justificar os ataques de guerra.  A peça narra a visita do Sr. E Sra. Tépan ao seu filho soldado Zapo no campo de batalha, para fazerem um piquenique, e assim passar um agradável dia no campo. Em meio à guerra, vemos um jovem soldado seguindo ordens de um superior. Durante o piquenique, Zapo encontra um inimigo e gentilmente o faz de prisioneiro. Zepo, o prisioneiro, tão o igual a ele, que ouviu as mesmas histórias sobre os inimigos, que se chateia sozinho na trincheira e tem uma noiva. Dois enfermeiros buscam por mortos. Tudo isto ao som de bombardeios, metralhadoras e passo doble. E nós somos quem neste jogo? Soldados Jovens reproduzindo as falas dos dominantes? Enfermeiros que procuram a morte? Pais perdidos no tempo? O grupo de Teatro de Rua « Lugar de Ser Qualquer » existe desde 2013 e estuda a Linguagem de Rua, acredita que a montagem de um autor tão criativo e irreverente, como Fernando Arrabal é um novo passo enriquecedor ao seu processo de trabalho e investigações cênicas… »